quarta-feira, 10 de julho de 2013

DICA: ALGUNS CÃES PRECISAM DE ESPAÇO!


DICA: O SEU CÃO PUXA MUITO - QUE COLEIRA USAR?


Antes de tudo é preciso saber porque é que os cães puxam!

1. Por um reflexo condicionado que os leva a exercer força no sentido oposto ao aplicado por uma coleira ou peitoral. 

2. Porque a velocidade com que um cão anda, em passo normal, é muito mais rápida do que a nossa.

3. O terceiro motivo e talvez o mais curioso é que nós treinamos muito eficazmente os nossos cães a puxarem na trela. O cão é colocado na trela e o passeio começa, o cão puxa na trela, e a nossa tendência é caminhar enquanto o cão puxa. Por cada passo que damos com o cão a puxar na trela, estamos a ensiná-lo que puxar na trela é eficaz para poder caminhar para a frente. O reforço positivo é a oportunidade de caminhar enquanto puxa. O cão aprende na realidade que para se deslocar tem que puxar na trela.

Se o seu cão puxa muito na trela, procure numa loja de animais um "halti harness" ou um bom peitoral, acolchoado com pega no dorso e na frente. Estas novas trelas não ensinam o seu cão a não puxar mas tornam os seus passeios bem mais fáceis, na medida em que é mais fácil segurar e manter o cão perto de si, sem que este lhe arranque o braço! Depois peça ajuda a um treinador positivo para lhe dar as técnicas de como pode ensinar o seu cão a andar sem puxar, na trela. Mas esta trela permite-o ter passeios mais relaxados e focar-se entretanto noutras coisas como brincar, treinar sentas ou simplesmente gozar dos passeios.


COLEIRAS E PEITORAIS QUE ACONSELHAMOS:

- Coleiras acolchoadas por dentro: mais apropriadas em cães que já saibam caminhar sem puxar ou em cachorros. Também para usar em associação com o peitoral EasyWalker.
- Peitorais acolchoados por dentro: podem ser úteis em cães de porte pequeno que não incomodem quando puxam. De preferencia com dupla pega para a trela, no dorso e à frente.
- Peitoral Easy Walk: Ao contrário dos peitorais comuns que estimulam o cão a tracionar e ficar “de pé” nas patas traseiras, o EW desestimula essas reações devido a guia ir na frente do cão e a tira fazer pressão nos músculos peitorais. Pode causar algum "trauma" na pele junto ao peito do animal e nesse caso não deve ser usada!


 




COLEIRAS QUE DESACONSELHAMOS:

- Coleiras Estranguladoras:
Estas coleiras podem ser eficazes, no entanto é extremamente difícil usá-las correctamente e existem várias desvantagens no uso das mesmas. O castigo (a aplicação do esticão na trela quando o cão puxa) tem que ser suficientemente forte para ser eficaz. Se a coleira não causar dor, transtorno, medo ou desconforto esta não será eficaz e o cão continuará a puxar porque a consequência não é suficientemente forte para o fazer parar.
Em contrapartida se aplicarmos um esticão com força a mais corremos o risco de causar danos irreparáveis na traqueia do cão, corremos o risco de abusar do cão aplicando um castigo desproporcional ao comportamento em questão, fazendo com que o cão desenvolva agressão defensiva, medo. ansiedade ou vários outros problemas.

- Coleiras de Bicos: operam tal como as estranguladoras através da aplicação de reforço negativo e castigo positivo, isto é, funcionam através da aplicação de punições e aversivos. Em comparação com as estranguladoras as coleiras de bicos não causam tantos danos nas traqueias dos cães sendo por isso mais seguras nesse aspecto, sendo que aplicam dor e desconforto em maior intensidade e poderão causar dano substancial na pele do pescoço do cão.

- Coleiras de electro-choques: Operam de forma similar às anteriores aplicando uma punição por intermédio de um choque eleéctrico.


DICA: O SEU CÃO PASSA MUITO TEMPO SOZINHO, SEM NADA PARA FAZER?



Saiba que, desta forma, se perde um tempo precioso, no qual o seu animal podia estar a desenvolver o raciocínio para resolver problemas!

Muitas vezes os animais sofrem até de ansiedade por separação dos seus donos e nos períodos em que estão sozinhos, por ansiedade e por não terem nada com que se ocupar, fazem muitos disparates! 

Existem truques e até brinquedos com alimentos que ajudam a aprimorar a inteligência do cão, funcionando como um jogo que os entretem por muito tempo.

No mercado, há brinquedos de vários formatos para estimular a atenção do animal.
Os dispensadores de alimentos, trazem buraquinhos em que a pessoa deve esconder um petisco, e o cão tem de se esforçar para tirar o alimento de lá.

- O segredo é manter o cão ocupado com brinquedos que têm reforço positivo. O animal tem interesse em realizar em troca de algo prazeroso.

Há brinquedos que são verdadeiros quebra-cabeças e mantêm o cão entretido um tempão!

Estimule o seu cão e vai ver que ele vai adorar e portar-se bem melhor na sua ausência!





DICA: O MEU CÃO NÃO OBEDECE!


Existem várias razões pelas quais um cão pode não cumprir com os desejos do dono, e antes de irmos mais longe, queremos apenas dizer que a teimosia, "dominância", e obstinação raramente são a motivação por trás da recusa do seu cão para executar um comportamento bem conhecido. Por mais frustrante que possa ser quando o seu cão parece rejeitar a sua ordem, vale a pena perder o seu tempo e dar um grande passo para trás para descobrir a verdadeira razão por trás da sua desobediência.

Por exemplo, uma das razões mais comuns por trás da "desobediência" é uma simples falta de compreensão. Embora possamos pensar que o cão sabe o que é suposto fazer, muitas vezes ele pode não entender completamente o comportamento.

Lembre-se, a aprendizagem não é linear! Só porque o seu cão tem realizado com sucesso o comportamento uma, duas, ou até mesmo uma centena de vezes, isso não significa que ele seja sempre capaz de lembrar o que deve fazer num outro momento.

Também nós nos esquecemos e cometemos erros! Quantas vezes já lhe aconteceu reconhecer alguma coisa de algum lado mas não se lembrar de onde? Quantas vezes o seu cérebro já esqueceu o nome de alguém ou uma palavra? Os cães são inteligentes, mas não lhes podemos exigir que tenham uma memória melhor que a nossa!

Se o seu cão não obedece, a primeira coisa a perguntar é se você tem certeza de que ele entende perfeitamente o que lhe está a pedir. Pergunte a si mesmo quantas vezes ele já realizou o seu pedido no passado. Só porque ele sabe como se sentar em sua casa, não significa que ele entenda que "sentar" significa a mesma coisa no parque, no veterinário, ou até mesmo o quintal da frente.

Isso leva-nos à segunda razão para a maioria dos cães parecem "desobedecer": a distracção. É mais difícil para nós, para realizar qualquer comportamento, não importa o quão bem nós o fazemos, quando há mais coisas acontecer ao mesmo tempo. Você pode ser um génio a resolver equações algébricas, mas será capaz de realizar uma multiplicação ou divisão complexa no topo de uma montanha-russa? Você pode ser um óptimo condutor, mas isso significa que você vai sempre manter seus olhos na estrada, mesmo enquanto conduz ao lado de um grande incêndio ou acidente? Da mesma forma que podemos esquecer as palavras de uma canção quando lhe pedirem para cantar na frente de uma multidão, muitos cães têm dificuldade em realizar quando há mais coisas acontecer no meio ambiente.

Se o seu cão não está a ouvi-lo, pergunte-se se você trabalhou até este nível de distracção ou se você está a pedir muito do seu cão. Assim como nós começamos a prender a conduzir num estacionamento e em estradas mais calmas antes de nos exporem à hora de ponta da cidade, os cães também precisam ser preparados progressivamente.

Eu posso começar a trabalhar em minha casa, depois no quintal com o cão à trela, depois sem trela no quintal, em seguida, com uma trela longa no parque local, e, finalmente, sem trela no parque, antes mesmo de deixar o cão caminhar sem trela.

Finalmente, alguns cães parecem desobedecer porque o equilíbrio do reforço está incorrecto. Não se surpreenda porque nós fazemos a mesma coisa. De volta ao nosso exemplo de condução, se você me pedir para virar à esquerda, mas o semáforo está vermelho, não arrisco virar, mesmo entendendo perfeitamente o que você quer que eu faça. Há uma motivação a competir: o meu medo de causar um acidente de trânsito ou levar uma multa. Da mesma forma, muitos cães não cumprem, porque estão mais preocupados com as consequências exteriores do que com o que estão a ouvir. Vemos muitos cães nervosos que se recusam a deitar-se à ordem do dono porque estão com muito medo de se colocar em uma posição vulnerável. Dor (ou medo da dor) também podem causar esse tipo de resposta!

Às vezes, os cães vão desobedecer não porque eles estão preocupados com outra coisa, mas porque algo está a motivá-los mais. O seu cão não pode vir quando você o chama, mesmo que geralmente ele seja bastante confiável e realmente goste de vir, se ele estiver felicíssimo a perseguir um coelho. Se o seu cão estiver ocupado com um desafio interessante, pode não ser capaz de se concentrar em si. Nestes casos, você precisa de se perguntar como fazer cumprir os seus desejos de forma mais gratificante para o seu cão do que o que actualmente detém seu interesse.
Em vez de punir o seu cão pelo seu fracasso de não cumprir as suas ordens, deve tentar descobrir brincadeiras, comida, brinquedos, etc., que o seu cão adore. Depois, use estes estímulos acompanhando a ordem que deseja que ele cumpra, para o motivar a fazer o que deseja, recompensando-o (entregando o estímulo motivador que usou) quando ele executar bem!
Quando não executar bem, ignore e não recompense o comportamento incorrecto.
Acima de tudo seja paciente, compreensivo e perseverante!


fonte: http://paws4udogs.wordpress.com/2013/05/27/but-he-knows-it/

DICA: A AGRESSIVIDADE TEM SOLUÇÃO

Porque a agressividade de uma animal pode ser apenas a face visível de um medo, nós acreditamos que vale a pena entender e ajudá-lo!

DICA: O MEU CÃO SOFRE DE ANSIEDADE/STRESS


Mas os cães também sofrem de ansiedade? 
Sim, é verdade! Muitos dos problemas dos cães têm por base a ansiedade!

Existem várias razões para um cão ser ansioso, as mais comuns são:

- predisposição genética
- algumas doenças
- má socialização
- medos e fobias: fogo de artifício, trovões, etc...
- ansiedade de separação: por ficar várias horas sozinho por dia, longe dos seus donos
- situações novas com pessoas e coisas
- mudanças temporárias: hospitalização, férias ou ausências temporárias

Estas situações causam um enorme sofrimento e stress emocional ao cão e podem estar por trás de comportamentos agressivos por reacção.
Neste sentido, é preciso trabalhar por forma a que o cão se sinta mais seguro, calmo e equilibrado.

É importante que o dono aja de forma a estimular a que o cão tenha um comportamento mais calmo. Muitas vezes o dono só dá atenção ao cão quando este ladra muito, ou quando faz disparates. Isto em linguagem canina quer dizer: faz disparates e terás a minha atenção; ou ladra muito e eu olharei para ti. É muito importante ter tempo para brincar e dar mimos ao seu cão! Uma boa escovadela, uns passeios, umas brincadeiras, vão ajudar imenso a tornar a sua relação com o seu cão mais forte, e assim, o seu comportamento mais equilibrado!

O nosso comportamento influencia a atitude do cão! Desde a nossa ansiedade, que é facilmente percebida por eles, à nossa falta de atenção, reacções e medos, enfim, a nossa forma de estar e sentir pode influenciar a atitude do cão.

Falar baixo, por exemplo, fará com que o cão tenha que ficar menos agitado para poder ouvir o que estamos a falar. Quando falamos baixo, não só fazemos com que ele mude de comportamento, para poder prestar a atenção ao que falamos, mas também lhe proporcionamos a possibilidade de poder ouvir suavemente a nossa voz. Ele vai adorar! Comece a agradá-lo suavemente enquanto ele ficar quieto. Se ele se mexer, não recompense o comportamento indesejado. Assim que ele ficar quieto de novo, retome o que estava a fazer e recompense fazendo umas festas tranquilas. Isto ensinará que quando ele fica quietinho ganha festas e a sua atenção.

Actividades agitadas também não devem ser incentivadas. O dono de um cão muito activo deve evitar fazer brincadeiras muito agitadas, ou agressivas. Deve antes incentivar, e reforçar o contacto calmo, mesmo que para isso esse contacto tenha que ser, a princípio, feito com o cão preso, ou separado por um portão. O importante nesta fase é compensar o cão sempre que ele se mostrar calmo e carinhoso. Toda atitude mais agitada deve ser ignorada. Mostre que quando ele fica calmo ele terá a sua atenção, o seu carinho, e até pode receber um petisco!

Outra dica são os brinquedos feitos para cães solitários. São brinquedos que distraem o cão, normalmente usando a própria comida do cão como objectivo: o cão tem que mexer o brinquedo de determinada forma para conseguir a comida, ou petisco.


É importante dizer que estas coisas levam tempo. Não adianta achar que de um dia para o outro seu cão vai se tornar tranquilo! A mudança é gradual, e exige tempo e determinação de sua parte.

Existem várias técnicas específicas para diminuir a ansiedade, por forma a que o seu cão se torne mais equilibrado e passe a reflectir isso no seu comportamento. No entanto, a base fundamental que o dono precisa entender, é que deve apenas reforçar os comportamentos que considera correctos, recompensando o cão sempre que fizer bem! É ainda muito importante, que o dono não fique mais ansioso que o próprio cão perante as situações causadoras de ansiedade! Aja com calma e tranquilidade e verá que tudo se tornará mais simples!

Sempre que achar que não está a ser capaz de resolver o problema procure ajuda especializada para estas situações! O seu veterinário pode ajudá-lo ou então procure um treinador especializado em comportamento animal.

fontes:
http://www.saudeanimal.com.br/artig130.htm
http://www.bitcao.com.br/artigos/cachorros-medrosos.php
http://www.dogtimes.com.br/ansiedade.htm

DICA: O SEU BÉBÉ ESTÁ A CHEGAR - SAIBA COMO PREPARAR O SEU CÃO


O cão pode sofrer com a chegada do bébé porque é normal um bébé atrair boa parte das atenções, que antes eram destinadas ao cão. Os cães frequentemente fazem a associação da perda de atenção e carinho com a chegada do recém-nascido e isso pode ser motivo para não gostarem da criança. Mesmo que não ocorra a associação, se o cão sentir que o interesse por ele diminuiu bruscamente, poderá ficar inseguro e ansioso e desenvolver algum problema de comportamento. 



O ideal é começar a preparar o cão antes do bébé chegar!

Procure prever as mudanças que ocorrerão com a chegada da criança e tente adaptar o cão gradualmente. Alterações radicais costumam ser as mais stressantes. Um animal social como o cão pode temer ser expulso por causa da chegada de um novo indivíduo no grupo. Por isso, o cão costuma manter-se muito atento, observando como os outros agem e como fica a situação dele à medida que as coisas acontecem. Reduzir gradualmente a atenção, o carinho e o espaço físico é a melhor maneira de o cão se adaptar bem, porque lhe permite perceber que continua a ser amado por quem sempre cuidou dele e, portanto, a sua posição de membro do grupo continua garantida.

Espaço físico e atenção

Se o cão não vai poder entrar num quarto depois de o local ser ocupado pelo bébé, é preferível pôr em prática a proibição algumas semanas antes. Evita-se assim a associação da presença do novo membro da família com a perda do espaço.

É quase impossível que, com a vinda do recém-nascido, o casal continue a dar ao cão a mesma atenção de antes. Para que essa aparente redução de interesse não seja associada ao bébé, acostume o cão a nem sempre receber atenção – procure ignorar algumas das tentativas dele para conseguir carinho. Assim, ele aprenderá a lidar com a frustração e ficará menos ansioso quando não conseguir obter carinho de alguém entretido com o bébé.

Associe o bébé a coisas boas

Além de evitar as associações negativas, é possível estimular o cão a gostar do bébé mostrando como pode ser prazeroso e interessante ter um bébé nas redondezas.

O cão terá todos os motivos para não apreciar a criança se perceber que, quando ela está por perto, o casal o ignora por completo e se somente receber atenção na ausência do bébé – cenas, aliás, bastante comuns. É ainda pior quando as pessoas que estão com a criança gritam com o cão para ele não chegar perto.

A ideia é fazer exactamente o oposto. Na presença da criança, sempre procure dar petiscos, carinho e atenção ao cão. Em pouco tempo, ele perceberá que essa proximidade significa coisas boas. Em vez de ficar enciumado, se entreterá com guloseimas ou com o que de bom acontecer e passará a gostar de ter o bébé por perto.
Por menos atenção que se possa dar ao cão quando se tem um bébé em casa, inclua-o nas tarefas rotineiras: faça-lhe festas enquanto dá de mamar, leve-o para passear junto com o bébé e, quando puder, dê atenção extra ao cão, por meio de brincadeiras com o seu brinquedo preferido ou mesmo fazendo-o obedecer a comandos.

Associar o cheiro da criança com coisas boas aumenta as hipóteses de o cão, ao se encontrar com ela, considerá-la parte da “matilha” em vez de um estranho, negativo ou perigoso. Faça com que algumas fraldinhas de pano no bébé ganhem o seu cheiro e coloque-os em locais estratégicos, agradáveis para o cão, como por baixo do prato de comida dele e nos locais onde ele gosta de dormir. Assim, enquanto come e dorme, o cão sente cheiro do bébé.
Quando o bébé nascer, peça para alguém levar as roupas usadas dele para o cão cheirar e recompense-o depois de cheirar com um petisco ou com festas. Ao chegar a casa, peça para alguém segurar o bébé e, quando entrar, dê atenção ao cão. Quando ele se acalmar, apresente o bébé, sempre recompensando o cão pelo temperamento calmo.


E em relação à doenças?

Os animais não têm, obviamente, os nossos hábitos de higiene e possuem uma flora bacteriana própria que, por contato oral, pele, nasal ou pela urina, podem causar infecções nos bébés.
Por este facto é importante higienizar as zonas de utilização comum entre o cão e o bébé, ter as vacinas em dia e desparasitar o animal. No entanto, há vários estudos que referem que as crianças que convivem com animais de estimação desenvolvem melhores capacidades imunitárias. Portanto salvaguardando alguns cuidados de higiene e saúde do animal, o convívio poderá ser francamente positivo para o crescimento saudável e feliz da criança!


MUITO IMPORTANTE:
- não repudiar o contacto entre o animal e o bébé sobre supervisão do dono. Uma lambidela carinhosa nunca fez mal a ninguém! Muitas vezes o cão só quer mesmo cheirar para conhecer!
- por outro lado, por mais meigo e calmo que seja o cão, nunca deixe a criança sozinha com ele sem supervisão! Por vezes há situações que podem assustar o cão e levá-lo a ter uma reacção desajustada!